A Associação de Atendimento à Criança e ao Adolescente de Lorena (AACAL) foi fundada no dia 27 de dezembro de 1960 pelo Dr. Epitácio Santiago e a Irmã Santiago com a finalidade de desenvolver um trabalho educacional e assistencial à criança e ao adolescente em situação de risco social e pessoal. Na época, a Instituição era conhecida como Abrigo de Menores e funcionava como um internato masculino.
Desde a sua fundação, muitos representantes da Sociedade Lorenense participaram desta Instituição como membros da Diretoria ou como associados, oferecendo seus préstimos humanos e profissionais e exercendo seus compromissos enquanto cidadãos.
Desde a sua fundação, muitos representantes da Sociedade Lorenense participaram desta Instituição como membros da Diretoria ou como associados, oferecendo seus préstimos humanos e profissionais e exercendo seus compromissos enquanto cidadãos.
Em 1984, a Instituição mudou sua razão social para Associação de Atendimento aos Menores da Comarca de Lorena. Na ocasião, muitos pensaram que a instituição havia sido extinta, pois esta também sofreu mudanças em relação à sua forma de atendimento. O regime passou a ser de externato, atendendo crianças e adolescentes de ambos os sexos na faixa etária entre 7 e 17 anos de idade. Em novembro de 1991, alterou-se novamente sua razão social, continuando com o regime de externato.
Em 1995, assumiu através de convênio com Prefeitura Municipal a gestão de programa “Casa Abrigo Provisório”, este de responsabilidade primeira da Prefeitura Municipal, conforme previsto pelo ECA e tem como objetivo acolher a ambos os sexos desde o nascimento até 17 anos e 11 meses de idade. Tais transformações ocorreram em consonância com a Política de Atendimento Institucional Infanto-Juvenil, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Após 18 anos de vigência do convênio com a Prefeitura de Lorena, este foi rescindido no dia 19 de dezembro de 2013.
A partir daí, em 2014, a AACAL iniciou o "Projeto Esperança" destinado a crianças em condição de vulnerabilidade social, em regime de funcionamento no contra-turno escolar, sendo obrigatório que o educando esteja devidamente matriculado e frequentando a escola, além de ser acompanhado constantemente por seus responsáveis.
O projeto abre a possibilidade de acolher 30 crianças num programa educacional que visa não apenas o fortalecimento do desempenho escolar na educação formal, mas contempla igualmente pela educação informal o desenvolvimento global de cada criança.
O "Projeto Esperança" oferece as oficinas de Inglês, Espanhol, Esportes, Recreação, Higiene, Estudo, Música, Artesanato, Capoeira, Judô, Informática, Brinquedoteca e Natação. Além de acompanhamento psicopedagógico dos educandos e orientações para pais através de um psicólogo.
Iniciamos agora em 2015, o 2º ano de realização do projeto, orientados pelas avaliações feitas por todos os educadores responsáveis pelas oficina, realizadas individualmente com cada educando.
Graças a estas avaliações, foi possível constatar um avanço significativo no desempenho individual das crianças participantes do projeto.
Maria Inez Nunes Romeiro
Presidente da AACAL
A partir daí, em 2014, a AACAL iniciou o "Projeto Esperança" destinado a crianças em condição de vulnerabilidade social, em regime de funcionamento no contra-turno escolar, sendo obrigatório que o educando esteja devidamente matriculado e frequentando a escola, além de ser acompanhado constantemente por seus responsáveis.
O projeto abre a possibilidade de acolher 30 crianças num programa educacional que visa não apenas o fortalecimento do desempenho escolar na educação formal, mas contempla igualmente pela educação informal o desenvolvimento global de cada criança.
O "Projeto Esperança" oferece as oficinas de Inglês, Espanhol, Esportes, Recreação, Higiene, Estudo, Música, Artesanato, Capoeira, Judô, Informática, Brinquedoteca e Natação. Além de acompanhamento psicopedagógico dos educandos e orientações para pais através de um psicólogo.
Iniciamos agora em 2015, o 2º ano de realização do projeto, orientados pelas avaliações feitas por todos os educadores responsáveis pelas oficina, realizadas individualmente com cada educando.
Graças a estas avaliações, foi possível constatar um avanço significativo no desempenho individual das crianças participantes do projeto.
Maria Inez Nunes Romeiro
Presidente da AACAL